Ao longo dos anos, alguns fatores como a gravidez, a amamentação e a força da gravidade, associados com a perda progressiva de elasticidade da pele contribuem para a perda da firmeza das mamas.
A mastopexia é o procedimento destinado a levantar e a remodelar mamas flácidas e caídas.
Esta cirurgia consiste em uma remodelagem das mamas juntamente com a sua fixação na musculatura peitoral em uma posição mais elevada, corrigindo a sua flacidez (ptose mamária). Isso pode ou não ser realizado junto com a redução mamária. Na verdade, mamas de qualquer tamanho podem ser levantadas, porém vale frisar que os melhores resultados são obtidos naquelas mamas pequenas e com excesso de flacidez. Em mamas muito pesadas o resultado pode não ser tão duradouro.
Na avaliação pré-operatória a paciente tem a oportunidade de esclarecer todas as suas dúvidas, sendo informada sobre o planejamento cirúrgico. Ela realiza uma avaliação clínica e laboratorial completa que inclui eletrocardiograma, radiografia, mamografia e risco cirúrgico.
A mastopexia deve ser realizada em sala de cirurgia equipada e com anestesia geral. Tem a duração de cerca de 3 a 4 horas e necessita de 24 horas de internação.
As cicatrizes são posicionadas ao redor da aréola, podendo atingir o formato de um ‘mini-T invertido’, cujo tamanho é diretamente proporcional ao grau de flacidez.
Elas melhoram com o tempo e costumam ser de boa qualidade. O paciente não deve realizar esforços por cerca de 30 – 40 dias, deve utilizar um sutiã especial por cerca de 30 dias, mas pode retornar ao trabalho em cerca de 10 dias, dependendo da atividade realizada.Watch Full Movie Online Streaming Online and Download
Na correção da flacidez e queda das mamas (ptose mamária) sem a redução do seu tamanho é onde encontramos os melhores resultados em cirurgia mamária.
No entanto, a paciente deve ter em mente que o levantamento das mamas não vai durar para sempre, pois os efeitos da gravidade, da gravidez, do envelhecimento e de flutuações no peso vão continuar desempenhando o seu papel. Pense nisso.
Até a próxima,
Pedro Faveret